As obras do Plano de Mobilidade Urbana de Volta Redonda avançaram nesta semana. As equipes da empresa Metropolitana iniciaram o trabalho de bate-estaca na construção do viaduto que vai ligar o bairro Jardim Amália (BR-393), próximo ao antigo restaurante Casarão, até o Fórum, no Aterrado. O objetivo da obra é facilitar a passagem de caminhões e outros veículos que vêm da Rodovia Lúcio Meira (BR-393).
Já foram cravadas 10 estacas metálicas na Avenida Integração, ao lado da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), para a construção do viaduto, que passará sobre uma parte da área da CSN, pela própria Avenida Integração, MRS Logística, saindo para a BR-393.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU), o objetivo do viaduto é restringir o acesso ao Aterrado para veículos pesados que transportam combustíveis, evitando a circulação desse tipo de carga e melhorando o fluxo de veículos na região central do bairro.
“A população já está notando as novas calçadas, a nova iluminação de LED, e essas grandes obras demandam um tempo maior, mas garanto que vão transformar o jeito de ir e vir em nossa cidade. Esse importante investimento do Governo do Estado em nossa cidade é um marco e deixará um enorme legado para o povo de Volta Redonda”, afirmou o prefeito Antonio Francisco Neto.
Obras integradas
O viaduto Jardim Amália-Aterrado vai sair justamente no trecho do Aterrado em que está sendo feita a nova ponte de 418 metros que vai até o Aero Clube, chegando até a Radial Leste. Sendo uma das maiores obras previstas no plano de Mobilidade Urbana, a intervenção vai agilizar a chegada ao Fórum da cidade e à Universidade Federal Fluminense (UFF).
Também segue em andamento a construção da alça do Viaduto Heitor Leite Franco, que vai dar opção para que os motoristas vindos da Colina em direção ao Aterrado desçam pela Rua do Canal, em frente à Funerária Municipal.
Um viaduto também será construído na Avenida Nossa Senhora do Amparo, ligando diretamente os carros vindos do bairro Niterói ao Retiro, sem a necessidade de passar pelos canteiros que ficam em frente ao batalhão da Polícia Militar.
Fotos de Cris Oliveira